É um absurdo que o Prefeito Zenaldo Coutinho corte a gratificação e tíquete alimentação dos servidores da educação e mantenha um gabinete com mais de 180 assessores (que custam mensalmente 10,5 milhões). Esta é a pseudopolítica de austeridade fiscal do Prefeito. Ele corta benefícios legais dos professores do Município e mantém gastos supérfluos e mimos da cúpula palaciana.
Na gestão Zenaldo, temos vários exemplos descabidos desta prática, mas quero chamar atenção de dois dos mais recentes: a Vice-prefeita de Belém, Karla Martins, fará viagem para participar de um evento gastronômico em Milão, na Itália, por conta da Prefeitura. Qual seria o objetivo desta viagem? Outro, é o dito cronômetro que faz a contagem regressiva para “400 anos de Belém”. Uma "obra" desnecessária e que não se sabe quanto custou.
O Senhor Prefeito Zenaldo Coutinho não realizou sequer uma grande obra em seus quase três (3) anos de mandato. O BRT virou piada há muito tempo e só tem causado escândalos e transtornos à população.
Zenaldo gastou em propaganda com uma única empresa, a GRIFFO COMUNICAÇÃO E JORNALISMO, 70 milhões de reais só em 2014. E, ainda assim, tem a coragem de cortar benefícios de direito dos professores que, muita vezes, não é por eles considerado um complemento, mas sim parte substancial para sua própria renda destinada à alimentação, visto que muitos professores ainda trabalham nos regimes intermediários e não dispõem de tempo para retornar para suas casas e lá fazerem as refeições.
A pseudo austeridade fiscal de Zenaldo é para inglês ver. De um lado, o
Prefeito corta o suado dinheiro dos servidores; de outro, a cúpula palaciana
gasta com "mimos".
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